O resultado representa um recuo de 0,3 ponto percentual (p.p.) na comparação com os três meses anteriores e é o menor desde o trimestre encerrado em fevereiro de 2015, quando ficou em 7,5%, diz o instituto.

Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua).

Nos três meses até outubro, a população desocupada caiu 3,6% em relação ao trimestre anterior (ou menos 261 mil), totalizando 8,3 milhões de pessoas.

Já o grupo formado de pessoas ocupadas atingiu 100,2 milhões de pessoas, o maior contingente desde o início da série histórica, no primeiro trimestre de 2012.

Esse número é 0,9% maior que no trimestre anterior (adição de 862 mil) e 0,5% maior que o mesmo período de 2022 (mais 545 mil), diz o IBGE.

Com isso, o nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi estimado em 57,2%, alta de 0,4 p.p. frente ao trimestre de maio a julho. “A população ocupada segue tendência de aumento que já havia sido observada no trimestre anterior”, diz Adriana Beringuy, coordenadora de pesquisas por amostra de domicílios do IBGE.

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