Durante vistoria à obra de alargamento, nesta quarta-feira, (20/03), na avenida General Rodrigo Otávio, no Japiim, zona Sul, o secretário municipal de Infraestrutura (Seminf), Renato Junior, anunciou a pretensão de estender soluções aos “gargalos” no trânsito a outras zonas da capital.
“Juntamente com a equipe técnica de Engenharia de Trânsito, Seminf e do Instituto Municipal de Mobilidade Urbana, montamos o programa ‘Circula Manaus’, por determinação do prefeito David Almeida, para atender 26 pontos que receberão intervenções viárias como essa, de alargamento da avenida. São soluções que vão melhorar o trânsito e otimizar em pelo menos 30 minutos o tempo do condutor na rua”, explica Renato Junior.
A obra na avenida General Rodrigo Otávio iniciou no último fim de semana. Nesta quarta-feira, a Prefeitura de Manaus, por meio da Seminf, atua no canteiro central, abrindo espaço para a implantação de uma nova faixa de desaceleração. O reaterro de 70 metros ao lado do canteiro foi finalizado com “farofa”, uma mistura de cimento com areia.
“A medida é para que os carros possam fluir e circular melhor. No canteiro central da avenida em frente à feira do Japiim, nós estamos fazendo uma faixa de desaceleração. Com isso, esse congestionamento, que demora de 20 a 30 minutos pela parte da manhã, será diminuído”, afirma o secretário de Obras.
O titular da Seminf estima que o prazo para conclusão da obra seja curto. “Esse é um projeto que, normalmente, demoraria uns dois meses. Mas, estamos fazendo pela administração direta, sem envolver contrato com empresa terceirizada, e acredito que nas próximas três semanas nós finalizaremos 100% essa obra”, garante.
Conforme o secretário, a intervenção surge após estudos de engenharia de tráfego na área. “A Prefeitura de Manaus foi em busca de tecnologia, aplicativos alemães que ajudam a encontrar uma solução rápida para o trânsito da cidade de Manaus. Estamos buscando apoio e suporte técnico em outros estados e unindo ao nosso estudo de mobilidade urbana. Cabe à Seminf executar essa obra, por isso estamos dia e noite por aqui”, afirma.
Foto: Carlos Oliveira / Seminf
