Passagens variam de R$ 15,50 a R$ 334,25 na modalidade regular do transporte rodoviário intermunicipal do AM

Programa Regulariza + Organizações Agro foi implementado para para desembaraçar documentações de pessoas jurídicas e fomentar o associativismo e cooperativismo

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Por meio do Terminal Rodoviário Engenheiro Huascar Angelim (Rodoviária de Manaus), no bairro Flores, zona centro-sul da capital, é possível acessar 11 municípios do Amazonas, um distrito e uma comunidade, com passagens que variam de R$ 15,50 a R$ 334,25 o trecho. A informação é da Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados e Contratados do Amazonas (Arsepam), responsável por coordenar e fiscalizar essa modalidade de transporte.

O levantamento no sistema regular (viagens entre terminais rodoviários) foi realizado pelo Departamento de Transporte Rodoviário (DETR) da autarquia, sendo as informações disponibilizadas pelos operadores que atuam na categoria.

O diretor-presidente da Arsepam, João Rufino Júnior, informa que a coleta dessas informações auxilia nas propostas de acréscimos de linhas, no aumento do número de fiscais em horários de maior fluxo e na abertura de novos postos de fiscalização.

“Esse levantamento de dados é muito importante para a Agência porque, além de subsidiar e nortear as nossas ações de fiscalização, também serve para que possamos informar bem a população acerca dos valores praticados pelas empresas, e assim verificar eventuais irregularidades que podem ser denunciadas por meio da nossa Ouvidoria”, acrescentou.

Rufino destacou, também, que os dados ajudaram a embasar a criação, em outubro de 2022, dos postos de Careiro da Várzea (multimodal) e de Itacoatiara.

Ainda sobre o ano passado, os municípios mais procurados pela população, tendo como ponto de partida a Rodoviária de Manaus, foram Manacapuru (129.821 viagens), Itacoatiara (97.724) e Presidente Figueiredo (73.689).

Destinos e valores

O trecho mais barato disponível na Rodoviária de Manaus é para Rio Preto da Eva (R$ 15,50), cidade da região metropolitana localizada a 57 quilômetros de Manaus. O percurso mais caro é para Lábrea (R$ 334,25), a 702 quilômetros da capital.

Do menor para o maior valor, a ordem dos municípios fica a seguinte: Rio Preto da Eva (R$ 15,50), Manacapuru (R$ 22,75), Presidente Figueiredo (R$ 30,50), Careiro Castanho (R$ 32,40), Careiro da Várzea (R$ 32,40), Itacoatiara (R$ 53,10), Novo Airão (R$ 54,30), Itapiranga (R$ 75), Silves (R$ 73,96), Humaitá (R$ 261,64) e Lábrea (R$ 334,25).

Se o destino for o distrito de Novo Remanso, em Itacoatiara, o preço do trecho é de R$ 47,30. Por sua vez, para a comunidade Santo Antônio do Abonari, em Presidente Figueiredo, a passagem custa R$ 60,20.

Onde comprar?

As passagens podem ser adquiridas diariamente, das 6h às 19h, nas bilheterias presentes na entrada da Rodoviária de Manaus.

Denúncias

Caso o valor da passagem praticado esteja diferente do estabelecido pela Arsepam, o usuário pode acionar a Ouvidoria da autarquia de forma presencial, de segunda a sexta-feira, das 8h às 14h, no posto situado na Rodoviária de Manaus.

De forma digital, a Ouvidoria conta com atendimento 24 horas para receber denúncias e sanar dúvidas, por meio do número (92) 98408-1799 (WhatsApp); pelo 0800 280 8585, de segunda a sexta-feira, das 8h às 14h; pelo sistema Fala.BR (plataforma de acesso à informação); e-mail (ou*******@ar*****.br); e Sistema Eletrônico do Serviço de Informações ao Cidadão (e-SIC).

FOTOS: Moisés Henrique/Arsepam

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