Saúde divulga informe epidemiológico de SRAG por Vírus Respiratórios no Amazonas

Informe está disponível no site da FVS-RCP

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A Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas – Drª Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP), da Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas (SES-AM), divulgou, na segunda-feira (27/05), o Informe Epidemiológico de Vírus Respiratórios no Amazonas. O documento está disponível em https://abre.ai/jSvn.

Além de divulgar o quantitativo de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por vírus respiratórios, o objetivo é dar transparência aos dados epidemiológicos. “Com o informe, ampliamos a importância da prevenção contra vírus respiratórios, além de permitir a identificação de tendências para implementação de intervenções de saúde pública”, ressalta a diretora-presidente da FVS-RCP, Tatyana Amorim.

O responsável pela vigilância epidemiológica da FVS-RCP, Alexsandro Melo, enfatiza a importância da prevenção durante o período chuvoso segue vigente no Amazonas, que coincide com o período sazonal de vírus respiratórios para evitar casos de SRAG. “Os municípios do Amazonas estão abastecidos com o antiviral oseltamivir que foi distribuído na capital e no interior do Estado, nas redes pública e privada de saúde”, disse Alexsandro.

Vírus Respiratórios

No Amazonas, de 1º de janeiro a 25 de maio, foram registrados 1.497 casos notificados de SRAG, sendo 262 casos nas últimas três semanas (05/05 a 25/05). Desses 1.497 casos notificados de SRAG, foram 645 SRAG por vírus respiratórios, sendo 139 nas últimas 3 semanas. Ainda em 2024, até 25/05, foram registrados 14 óbitos por vírus respiratórios.

Nas últimas três semanas (de 5 a 25 de maio), as principais comorbidades dos pacientes de SRAG por vírus respiratórios foram cardiopatias (29,6%), hipertensão (20,4%), diabetes (16,7%), pneumopatias (16,7%), doença neurológica (13%) e asma (9,3%).

Prevenção

Para prevenir a SRAG, a recomendação é a adoção de medidas não farmacológicas, como o uso de máscaras de proteção respiratória, manter as mãos higienizadas, etiqueta respiratória e a vacinação contra covid-19 e influenza.

FOTO: Jaqueline Macedo/FVS-RCP

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