O Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Produção Rural (Sepror), comprou neste primeiro trimestre de 2024, mais de 2 mil toneladas de alimentos de produtores rurais de 50 municípios do estado. Os produtos foram adquiridos por meio do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), do Governo Federal.
No total, foram investidos mais de R$ 8,8 milhões em recursos para a compra direta de aproximadamente 70 produtos da agricultura familiar, entre hortifruti, produtos processados, produtos de origem animal, pescado e/ou piscicultura, de mais de 850 produtores rurais, fortalecendo a produção local.
De acordo com o secretário da Sepror, Daniel Borges, o Governo Federal repassou mais R$ 10 milhões ao Governo do Amazonas, para ampliar a aquisição de alimentos da agricultura familiar de produtores rurais do estado.
“Nesse trimestre conseguimos adquirir mais de 2 mil toneladas, e com esse outro recurso de R$ 10 milhões, podemos chegar até em 3 mil toneladas. Isso tudo para fortalecer tanto o agricultor familiar que precisa comercializar e ter um preço mais justo, e também para fazer a doação para aquelas pessoas que mais precisam”, ressalta Daniel.
As entregas beneficiaram diretamente mais de 100 mil famílias em situação de insegurança alimentar cadastradas nas 153 instituições. O PAA tem se destacado como um programa importante na promoção da segurança alimentar e no apoio à agricultura familiar no Amazonas, garantindo o sustento de milhares de famílias.
Entre os produtos adquiridos pelo programa, uma ampla variedade de frutas, verduras e legumes compõem a lista, incluindo itens como abacaxi, abóbora, banana, batata doce, manga, melancia, pepino, pimentão e muitos outros. A diversidade desses alimentos enriquece a mesa das famílias atendidas, promovendo hábitos alimentares saudáveis e sustentáveis.
Sobre o PAA
O PPA, iniciativa do Governo Federal, executada no Amazonas pelo Governo do Estado, por meio da Sepror, tem como objetivo incentivar a produção local de alimentos da agricultura familiar, através da compra dos produtos e destinar os alimentos para atender as necessidades da suplementação alimentar, de pessoas que se encontram em risco de vulnerabilidade social e/ou em estado de insegurança alimentar e nutricional no estado.
Foto: Emerson Martins/Sepror