O Fundo de Promoção Social e Erradicação da Pobreza (FPS), do Governo do Amazonas, anunciou nesta segunda-feira (24/06) recursos na ordem de R$ 600 mil para fomentar o mercado de trabalho informal na capital amazonense.
Serão disponibilizados, por meio do Programa Crédito Solidário, financiamentos com linhas de crédito que vão de R$ 200 a R$ 2 mil para trabalhadores autônomos que desenvolvam atividades produtivas ligadas à prestação de serviços (como reparos, mecânica, serviços de beleza e outros) e comércio (como vendas de lanches, confecções, artesanato e outros) no estado.
Para participar, o proponente deverá comparecer à 6ª Ação Social de Cadastramento do Programa Crédito Solidário, que acontecerá nesta quarta (26/06) e quinta-feira (27/06), das 9h às 16h30, no Centro Estadual de Convivência da Família Magdalena Arce Daou, avenida Brasil, s/nº, bairro Santo Antônio, zona oeste da capital.
Os documentos necessários para o cadastro são RG (original e cópia); CPF (original e cópia); comprovante de residência atualizado no nome do solicitante e com CEP (água/luz/netfone/IPTU, original e cópia) ou, caso more alugado, contrato ou declaração de aluguel assinada e com cópia do RG e CPF do proprietário; e comprovante do estado civil (original e cópia), com cópia de RG e CPF do companheiro.
Além da documentação é necessário que o proponente não possua dívidas em bancos, em lojas (superior a R$ 1 mil) ou protesto em cartório. Aposentados e beneficiários de auxílio-doença também são restringidos no Programa.
Ação Social – Além do cadastramento no Programa, outros serviços serão oferecidos à população, como emissão de 1ª e 2ª via de RG, 2ª via de certidão de nascimento, e 1ª e 2ª via da carteira de trabalho, cadastramento para o cartão Passe Livre (interestadual) e Passe Legal (intermunicipal) e outros.
Crédito Solidário – O Programa do Governo do Estado disponibiliza o acesso ao crédito de forma orientada e desburocratizada, com o objetivo de promover o resgate social e econômico de pessoas que se encontram em situação de vulnerabilidade, sejam elas desempregadas, sem vínculos empregatícios ou subdesempregadas.
FOTOS: Yasmin Silva / FPS