A Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas (FCecon), unidade vinculada à Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM), realizou, nesta terça-feira (1º/10), a abertura do Movimento Mundial Outubro Rosa 2024. A campanha tem o objetivo de alertar a população sobre a importância do diagnóstico precoce do câncer de mama.
A ação foi realizada na FCecon, no bairro Planalto, zona centro-oeste de Manaus, em parceria com a Rede Feminina de Combate ao Câncer do Amazonas (RFCC-AM) e contou com a participação de pacientes, voluntários, servidores e representantes de órgãos públicos municipais e estaduais, e da iniciativa privada. A abertura do Outubro Rosa incluiu a iluminação da fachada da FCecon na cor rosa.
Representando o Governo do Amazonas, a vice-presidente e secretária executiva do Fundo de Promoção Social (FPS), Kathelen Braz, destacou o apoio da pasta na causa de combate ao câncer. “O Fundo de Promoção Social tem apoiado diretamente a FCecon, a fim de fortalecer os serviços oferecidos às mulheres assistidas”, disse.
Campanha
A diretora-presidente da FCecon em exercício, a mastologista Hilka Espírito Santo, disse que o objetivo da campanha Outubro Rosa é incentivar e alertar as mulheres a realizarem a mamografia a partir dos 40 anos de idade.
“A importância do Outubro Rosa é fazer um alerta e, acima de tudo, compartilhar conhecimento e esperança para as nossas mulheres de que a cura é possível. É muito importante que as mulheres façam a sua mamografia a partir dos 40 anos”, afirmou a mastologista.
A Fundação Cecon é a unidade referência para o tratamento do câncer de mama no Amazonas na rede pública de saúde.
A presidente da Rede Feminina, Marília Muniz, destacou a participação da sociedade no apoio à causa. “É muito importante lembrarmos o papel das associações, empresários, comércio, a sociedade civil em geral, todos unidos num só objetivo que é levar informação às mulheres para fazerem seus exames para a detecção precoce do câncer de mama, que é o câncer mais incidente nas mulheres no mundo todo”, disse Marília Muniz.
FOTO: Dreyceane Soares/FCecon
