Diretoria do Caprichoso evita leilão de bens e fortalece o bumbá na disputa pelo título do Festival de Parintins 2025

Ao negociar uma dívida histórica superior a R$ 300 mil, ele evitou que bens do bumbá fossem levados a leilão, assegurando a proteção do patrimônio azul e branco.

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Com responsabilidade administrativa e firmeza na condução do Boi Caprichoso, o presidente Rossy Amoedo protagonizou mais uma importante conquista fora da arena. Ao negociar uma dívida histórica superior a R$ 300 mil, ele evitou que bens do bumbá fossem levados a leilão, assegurando a proteção do patrimônio azul e branco.

Para mais essa conquista o Boi Caprichoso, contou com o apoio da assessoria jurídica por meio do advogado Rennalt Lessa de Freitas. A dívida antiga era resultado de ações judiciais que cobrava valores referentes a fretes, carretos e aluguéis de veículos. Os processos tramitavam no 1º Juizado Especial Cível da Comarca de Parintins e colocavam em risco direto os bens da Associação.

“Nós fizemos uma negociação que evitou que bens do Caprichoso fossem a leilão. Negociamos com o fornecedor e protegemos o patrimônio do nosso boi”, afirmou Rossy Amoedo.

A atual gestão conduziu um acordo que reduziu significativamente o valor da dívida e permitiu o parcelamento do montante. A iniciativa é mais um reflexo da postura responsável de Rossy à frente do Boi Caprichoso, priorizando o fortalecimento do bumbá.

Ao proteger juridicamente os bens do boi, Rossy Amoedo cria as condições necessárias para que o Caprichoso siga estruturado e competitivo na preparação para o Festival de Parintins 2025.

Foto: Divulgação

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