Detran-AM já entregou mais de 300 habilitações do projeto CNH Social no Governo Presente

O projeto do Governo do Amazonas garante, de forma gratuita, o processo de primeira habilitação

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O Governo do Amazonas já realizou mais de 300 entregas de habilitações do projeto CNH Social durante as edições do Governo Presente deste ano. O projeto oferece, de forma gratuita, o processo completo para a obtenção da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), a adição de categoria e também a mudança de categoria para aqueles que já são habilitados.

Segundo o diretor-presidente do Departamento Estadual de Trânsito do Amazonas (Detran-AM), Wendell Waughan, a ação desempenha um papel fundamental na promoção da inclusão social.

“É muito gratificante saber que o Detran Amazonas também ocupa um papel social dentro do Estado, proporcionando àqueles que mais precisam uma Carteira Nacional de Habilitação. Então, ter entregado mais de 300 CNHs nas edições do Governo Presente nos honra e engrandece. Sempre seguimos a diretriz do governador Wilson Lima de ter um olhar sensível para todos”, comentou o diretor-presidente.

O motorista de aplicativo Maurício Moreira foi um dos contemplados com a CNH Social, na 16ª edição do Governo Presente, na zona leste. Ele fez o processo para trocar a habilitação e saiu satisfeito com o serviço.

“Para mim, foi ótimo chegar aqui no bairro. Hoje, eu decidi dar entrada na minha categoria, para trocar, e, com isso, o governo está de parabéns pelo serviço”, disse o beneficiado.

Sobre o Projeto

Lançado pelo governador Wilson Lima, em 2021, a CNH Social é uma iniciativa do Governo do Amazonas voltada para a promoção da inclusão social e econômica, possibilitando o acesso gratuito aos serviços de habilitação de veículos automotores para cidadãos de baixa renda. O projeto abrange a obtenção da primeira habilitação, a adição de categoria e a mudança de categoria, permitindo que os participantes ampliem suas oportunidades no mercado de trabalho.

Para ser contemplado pelo projeto, é necessário comprovar uma renda familiar de até dois salários mínimos ou uma renda mensal per capita de até meio salário mínimo. A prioridade é dada a grupos sociais mais vulneráveis, como desempregados, beneficiários de programas sociais, pessoas com deficiência e jovens egressos de escolas públicas.

FOTO: Arquivo/Secom

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