Centros de Convivência oferecem atendimento de orientação sobre o programa Crédito Rosa

Iniciativa da Seas e Afeam amplia acesso ao financiamento para mulheres empreendedoras nas zonas da capital

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Com início nesta segunda-feira (12/08), os sete Centros de Convivência da Família passam a contar com pontos fixos de atendimento para mulheres interessadas no financiamento oferecido pelo programa Crédito Rosa. Essa iniciativa visa ampliar o acesso ao crédito, beneficiando um número crescente de mulheres em todas as zonas da cidade.

Desenvolvido pela Secretaria de Estado da Assistência Social (Seas), em colaboração com a Agência de Fomento do Amazonas (Afeam), o programa é destinado a mulheres empreendedoras que desejam financiar despesas operacionais essenciais para iniciar, manter, expandir ou modernizar suas atividades produtivas. Além disso, o Crédito Rosa também auxilia na compra de máquinas, equipamentos, móveis e utensílios necessários para o desenvolvimento dos negócios.

Nos Centros de Convivência, o atendimento, das 8h às 16h, será focado em orientar e divulgar o programa para mulheres interessadas em abrir seus próprios negócios, mas que ainda precisam de orientação. As participantes receberão informações sobre os requisitos e a documentação necessária para acessar o financiamento.

Somente no primeiro semestre de 2024, o Crédito Rosa concedeu R$ 5 milhões em financiamentos, beneficiando pelo menos 680 mulheres amazonenses.

“O Crédito Rosa tem sido um divisor de águas na vida das mulheres amazonenses que buscam fortalecer seus negócios. Levar o conhecimento e a expertise dos técnicos do programa aos Centros de Convivência é uma estratégia para ampliar o alcance e empoderar ainda mais os empreendimentos femininos em nossa comunidade”, destacou a titular da Seas, Kely Patricia.

Com valores de financiamento que variam de R$ 500 a R$ 21 mil, o programa é voltado para mulheres empreendedoras e interessadas em abrir o próprio negócio. Para acessar o crédito, é necessário que o nome da solicitante esteja sem restrições de crédito.

FOTO: Ana Luiza Santos/Seas

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