Policia prende grupo criminosa especialista em roubo de celular

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A Polícia Civil do Amazonas, através do 12º Dip, desencadeou na última sexta-feira, Operação Policial que resultou na prisão de quatro nacionais que tiveram a sua prisão preventiva decretada pela justiça (8ª Vara Criminal).

Segundo o Delegado Raul Neto, que comandou a operação, os presos fazem parte de uma Organização Criminosa responsável por mais de cem roubos de Aparelho Celulares, que ocorreram em diversos bairros de Manaus, em especial nos Bairros São José, Coroado e Novo Aleixo.

Ainda de acordo com o Delegado, a investigação iniciou-se à um mês, quando duas vítimas tiveram os seus aparelhos celulares roubados por dois motoqueiros armados, fato ocorrido na Rua Casablanca, no Bairro Coroado, e que após a investigação, ficou constatado que tratava-se de uma quadrilha bem organizada, que tinha como objetivo principal roubar transeuntes que portavam aparelhos celulares, de preferência valiosos, com alto poder de venda no mercado.

O alvo principal da Operação, CARLOS HENRIQUE SILVA FERREIRA, Vulgo “PIRA”, 18 anos, que era o principal assaltante do grupo criminoso e participava ativamente dos roubos, foi preso por volta das 13h, em via pública, na Rua Valério Botelho de Andrade, no Bairro São Francisco, ele não resistiu à prisão.

Após a prisão de “PIRA”, os policiais se deslocaram até a Rua Mirai (Antiga Rua 5), no Bairro São José, onde prenderam os nacionais VITOR HUGO ARAÚJO MACHADO, Vulgo VITINHO, 18 anos, assaltante do grupo criminoso, WALLAF SILVA DOS SANTOS, Vulgo “CEGUETA”, que emprestava a sua motocicleta para que os roubos ocorressem, e o nacional LEONARDO DE LIMA GOMES, Vulgo “LÉO” que tinha a função de revender os aparelhos celulares roubados num site de compra e venda na internet.

O Delegado informou ainda, que foram recuperados durante a Operação, 50 aparelhos celulares roubados e que todos os aparelhos serão devolvidos para as vítimas durante a semana. A operação desencadeada pela Polícia Civil irá prosseguir, tendo em vista que existem outros mandados de prisão preventiva em aberto, à serem cumpridos, e que durante a investigação ficou comprovada ramificações desse grupo criminoso, explicou o Delegado Raul Neto.

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